CIRURGIA ORTOGNÁTICA PARA CORREÇÃO DE DEFORMIDADE CLASSE II E EXCESSO VERTICAL DE MAXILA: RELATO DE CASO

Autores

  • Rafael Miranda Araújo Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Gabrielly Lorrainy de Lima Andrade Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Gustavo Roberth Gomes Couto Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Renata Tavares Gonçalves Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Uander de Castro Oliveira Faculdade Evangélica de Goianésia

Palavras-chave:

Cirurgia. Ortognática. Ortodôntia.

Resumo

RESUMO: A cirurgia ortognática conseguiu popularidade através do cirurgião dentista Edward Angle e do médico Vilray Papin Blair quando realizaram e documentaram a primeira “ressecção dupla da mandíbula”. Nos últimos 50 anos, o conceito da palavra vem transmutando como correções de problemas esqueléticos estruturais acometidas na maxila e mandíbula, restaurando a funcionalidade da mastigação, fonética, respiração e também trazendo a harmonia do aparelho estomatognático. O objetivo desse artigo é discorrer sobre a cirurgia ortognática e apresentar um caso clínico cujo paciente possuía deformidade classe II e excesso vertical de maxila, sendo realizada a correção inicialmente com tratamento ortodôntico para alinhamento e nivelamento dos elementos dentários, em sequência o planejamento cirúrgico de impacção de maxila, avanço mandibular e mentoplastia. A tecnologia foi uma grande aliada nesse processo pois além de radiografias, foram realizados planejamentos virtuais e guias cirúrgicos 3D, a fim de obter um resultado mais preciso e satisfatório. Embora alguns autores defendam a tese de que a utilização do aparelho fixo prolonga o tratamento e que o ideal seria a cirurgia antes da instalação do mesmo para fins principalmente estéticos e como citado cronológico, a cirurgia se torna mais simples quando as bases ósseas já estão reposicionadas, obtendo inclusive um pós-operatório mais tranquilo, levando a questionar se realmente a técnica “cirurgia em primeiro lugar” é a mais adequada. No caso clínico relatado o sucesso foi atingido. Portanto, pode-se concluir que a técnica correta é aquela que supre a necessidade que o caso pede.

Biografia do Autor

Rafael Miranda Araújo, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Gabrielly Lorrainy de Lima Andrade, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Gustavo Roberth Gomes Couto , Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Renata Tavares Gonçalves, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Uander de Castro Oliveira , Faculdade Evangélica de Goianésia

Docente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Publicado

2023-12-05