LOCALIZAÇO DO CANAL MESIOVESTIBULAR ATRAVÉS DA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA CONE BEAM.

Autores

  • Andreia Fernandes de Souza Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Amanda Oliveira Correia Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Elisa Carvalho Souza Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Giovanna Carvalho dos Santos Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Julio César Marinho dos Anjos Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Victor Suares Martins Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Eliene Soares Pimentel Faculdade Evangélica de Goianésia

Palavras-chave:

Endodontia; Canal mesiovestibular; Primeiro Molar Maxilar; Tomografia Computadorizada Cone Beam

Resumo

O objetivo deste estudo é investigar a prevalência e a anatomia do canal mesiovestibular dois (MV2) em molares superiores usando tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Um bom conhecimento da morfologia interna dos dentes é essencial para garantir um resultado favorável do tratamento do canal radicular. Os primeiros molares superiores podem apresentar um segundo canal em sua raiz mésio-vestibular, que geralmente é pequeno com grandes variações anatômicas. São de difícil reconhecimento em radiografias convencionais e podem ser uma importante causa de insucesso dos tratamentos endodônticos. Foram realizadas buscas da temática abordada em sites de revistas eletrônicas. A busca incluiu 06 artigos científicos publicados no Pubmed entre 2015-2019. Destes foram analisados de modo geral em torno de 200 a 300 TCFCs em pacientes de ambos os sexos com idade média de 16 a 50 anos. Os canais MV2 foram detectados em 70 % das amostras analisadas. A presença destes foi equivalente em ambos os sexos e significativamente maior em pacientes jovens. Embora alguns estudos contrapõem com estes fatos, relatando que a presença deste canal tem relação positiva com pacientes do sexo masculino. A condição do canal radicular MV1 não influenciou a detecção de MV2. A presença de obturações radiculares nos canais MV1 reduziu a detecção de canais MV2. Os dados apresentados mostraram que a TCFC melhorou a capacidade de diagnosticar canais MV2, pois permite a visualização de imagens de múltiplas orientações em cortes muito finos sem perturbar as estruturas sobrepostas, dessa forma a dose de radiação dependerá da resolução do voxel devido ao tempo de exposição. Desse modo a presente revisão de literatura traz considerações importantes com relação aos exames de imagem, em especial sobre a TCFC, os benefícios desta tecnologia tornaram o exame tomográfico uma das maiores evoluções tecnológicas alcançadas pela radiologia odontológica e de extrema importância na endodontia, principalmente para o diagnostico e localização do segundo canal mesiovestibular (MV2).

Biografia do Autor

Andreia Fernandes de Souza, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Amanda Oliveira Correia, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Elisa Carvalho Souza, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Giovanna Carvalho dos Santos, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Julio César Marinho dos Anjos, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Victor Suares Martins, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Eliene Soares Pimentel, Faculdade Evangélica de Goianésia

Docente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Publicado

2023-12-09