COMPARAÇÃO ENTRE PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL FLEXÍVEL E CONVENCIONAL

Autores

  • Jhessica Silva Camargo Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Isadora Alves Ramos Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Nathan Cunha Alencar Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Brenno Kaique Dias Moura Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Marcos Paulo Veloso Coelho Faculdade Evangélica de Goianésia
  • Marcelo Brito Bastos Faculdade Evangélica de Goianésia

Palavras-chave:

Prótese parcial removível, Odontologia, Materiais dentários

Resumo

RESUMO: A principal função da odontologia ao longo de sua história é preservar estruturas dentais remanescentes, restaurar elementos perdidos, restabelecer a função, estética e saúde ao paciente. Com isso, surgiu então um dispositivo denominado prótese dentária, que tem por objetivo substituir os dentes e tecidos adjacentes sem perder a função e anatomia, restabelecendo concomitantemente a harmonia, fonética, saúde e conforto. Temos ela de 3 tipos: prótese total (PT), prótese fixa (PF), parcial removível (PPR). O objetivo dessa pesquisa é apresentar dois tipos de próteses parciais removíveis: a convencional e a flexível, suas vantagens, desvantagens, indicações e contraindicações. Para tanto, foi realizado uma revisão de literatura de artigos científicos, utilizando as bases de dados do PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO, entre os anos de 2016 e 2020, utilizando as palavras chaves: “Prótese parcial removível”, “Odontologia” e “Materiais dentários”, juntamente com um questionário realizado com cirurgiões dentistas da área. Através disso, foi constatado então que por não apresentarem estruturas metálicas e ter um custo benefício dentro da média, as próteses flexíveis vêm sendo bastante procuradas. Já as convencionais também são muito buscadas pela relativa facilidade e custo, porém esteticamente e fisiologicamente, às vezes incomoda muitos pacientes. Entretanto, assim como as convencionais, as flexíveis prejudicam o periodonto de sustentação, dá menor estabilidade e eficiência mastigatória devido à falta de apoios oclusais. Ambas são indicadas para casos de pacientes parcialmente edentados e contraindicadas para pacientes com má higienização, debilidade mental, e outros fatores. Logo, mais estudos e pesquisas comparativas sobre o uso desses dois tipos de próteses, se tornam relevantes, visto que é de grande interesse do público em geral e se faz necessário a comprovação de sua biomecânica e eficiência.

Biografia do Autor

Jhessica Silva Camargo, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Isadora Alves Ramos, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Nathan Cunha Alencar, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Brenno Kaique Dias Moura, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Marcos Paulo Veloso Coelho, Faculdade Evangélica de Goianésia

Discente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Marcelo Brito Bastos, Faculdade Evangélica de Goianésia

Docente do curso de Odontologia da Faculdade Evangélica de Goianésia

Publicado

2023-12-08