ODONTOLOGIA FORENSE: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EMPREGADA NA IDENTIFICAÇÃO
Palavras-chave:
Odontologia forense, Inteligência Artificial, Resultados, Transformação e InovaçãoResumo
Introdução: A Odontologia forense é uma especialidade de suma importância para identificação de pessoas que estejam com os corpos carbonizados, em estágio de putrefação, esqueletizados ou mutilações, com coletas de informações e dados valiosos como prontuários odontólogos e características anatômicas únicas. Entretanto, os métodos convencionais demandam tempo e necessita de profissionais altamente qualificados. Assim sendo a Inteligência Artificial (IA) tem se mostrado eficaz e trazendo uma transformação na prática odontológica forense. Objetivo: O objetivo foi de verificar os avanços promovidos pela inteligência artificial, mesmo que estejam em processo de desenvolvimento já demonstra uma transformação e evolução para aperfeiçoar as práticas tradicionais. Metodologia: A pesquisa foi feita em base da Scielo, PubMed e Biblioteca Virtual da Saúde em um período de 2020 a 2025. Depois dos critérios de seleção como idioma, tema e acesso, foram selecionados 14 artigos. Com o objetivo de apurar e especificar a temática da análise. Resultados e Discussão: Os resultados validaram a grande valia da Inteligência Artificial como processos revolucionários para amplificar a precisão e capacidade na inspeção forense. Como a cavidade oral guarda elementos de suma importância para identificação das vítimas, a Inteligência Artificial demonstra uma atividade promissora no âmbito da idade contemporânea principalmente em vítimas de desastres. Considerações finais: Em resumo é importante ressaltar que a IA tem proporcionado uma chave para solução de acelerar os resultados forenses. Todavia, é preciso contornar as dificuldades na normalização de dados, a capacitação de modelos como uma variedade de amostras e a regulamentação ética e legal. Diante disso, a mesma está executando um papel crucial e mostra um futuro muito promissor na ciência forense, também vale frisar que a IA deve ser utilizada como uma ferramenta de apoio ao trabalho dos especialistas, nunca substituindo o olhar técnico e ético do profissional forense, coexistindo de forma integrada, mitigando problemas como falhas humanas, alcançando uma alta precisão nas análises e a automatização de tarefas repetitivas e detalhistas, permitindo que o especialista concentre seu foco em decisões complexas e estratégias detalhistas.
