A PERCEPÇO DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÀLIA SOBRE AS PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES
Palavras-chave:
Terapias Complementares., Política de Saúde. , Assistência à Saúde. , Assistência Integral à Saúde. , Prática profissional.Resumo
ESSA PESQUISA TEVE COMO OBJETIVO INVESTIGAR A PERCEP��O DOS PROFISSIONAIS DE N�VEL SUPERIOR DA ESTRAT�GIA SAÚDE DA FAMÍLIA DA CIDADE DE ANÁPOLIS-GO QUANTO � UTILIZA��O DAS PR�TICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES COMO RECURSO TERAP�UTICO NA SAÚDE. FOI REALIZADO UM ESTUDO TRANSVERSAL COM M�DICOS, ENFERMEIROS E CIRURGI�ES DENTISTAS QUE ATUAM NAS UNIDADES B�SICAS DE ESTRAT�GIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DA CIDADE DE ANÁPOLIS/GO. A COLETA DE DADOS FOI REALIZADA POR MEIO DE QUESTION�RIOS VIRTUAIS, ENVIADOS PARA OS ENDERE�OS ELETR�NICOS DOS PARTICIPANTES PELA GESTÃO DA SAÚDE MUNICIPAL. O INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS FOI UM QUESTION�RIO AUTOAPLIC�VEL, J� UTILIZADO NA LITERATURA POR REIS ET AL, (2014), SOUZA ET AL. (2016) E VASCONCELOS (2006), ADAPTADO PARA ESTA PESQUISA, COMPOSTO POR 18 QUEST�ES, SENDO 16 OBJETIVAS E DUAS QUEST�ES ABERTAS. FORAM PESQUISADAS AS CARACTER�STICAS DEMOGR�FICAS E RELATIVAS � ATUA��O PROFISSIONAL DOS PARTICIPANTES, O SEU N�VEL DE CONHECIMENTO, ATITUDES E USO DAS PR�TICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES. OS DADOS FORAM TABULADOS E ANALISADOS POR MEIO DE ESTAT�STICA DESCRITIVA, UTILIZANDO-SE O MICROSOFT EXCEL. A COLETA DE DADOS SE DEU ENTRE 30 DE NOVEMBRO E 17 DE DEZEMBRO DE 2020. O LEVANTAMENTO DOS DADOS OCORREU APÓS O PARECER FAVOR�VEL DO COMIT� DE �TICA EM PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANG�LICA, TENDO SIDO APROVADO PELO PARECER N�MERO: 4.230.097. FORAM CONVIDADOS A PARTICIPAR DA PESQUISA TODOS OS PROFISSIONAIS DE N�VEL SUPERIOR QUE ATUAVAM NAS 67 EQUIPES DE ESTRAT�GIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. PARTICIPARAM DA PESQUISA 31 PROFISSIONAIS (TAXA DE REPOSTA DE 15,4%). CONTABILIZANDO CINCO M�DICOS, TR�S ENFERMEIROS E 23 CIRURGI�ES-DENTISTAS, SENDO 21 MULHERES, 10 HOMENS. DE TODOS OS PROFISSIONAIS 83,9% (N=26) CONCLU�RAM A GRADUAÇÃO EM INSTITUI��O PRIVADA E O RESTANTE EM PÚBLICA. ERAM ESPECIALISTAS NA �REA DE SAÚDE COLETIVA 51,6% (N=16) DOS PARTICIPANTES. A MAIOR PARTE DOS PROFISSIONAIS AFIRMARAM SER APENAS SERVIDORES P�BLICOS (58,1, N=18) E OS DEMAIS ATUAVAM TAMB�M NA INICIATIVA PRIVADA. AO QUESTIONAR OS PARTICIPANTES SE EM SUA FORMA��O HOUVE ALGUM EMBASAMENTO ACERCA DAS PR�TICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES (PIC), 54,8% (N=17) DELES AFIRMARAM QUE NÃO TEVE, UM A TEVE NA GRADUAÇÃO E OS DEMAIS (41,9%, N=13) EM ALGUM CURSO NA PÓS-GRADUAÇÃO. SOBRE A PRESCRI��O DE PIC COMO FORMA DE TRATAMENTO, 28 RESPONDERAM E DESTES, 41,9% (N=13) CONFIRMARAM QUE PRESCREVIAM ALGUMA PIC. SOBRE O USO OU NÃO DAS PICS, 58,1% (N=18) AFIRMARAM QUE QUESTIONAM SEUS PACIENTES SE FAZIAM USO DE ALGUMA PIC ANTES DE ALGUMA OUTRA PRESCRI��O. OS ACHADOS DO PRESENTE ESTUDO SUGEREM A PR�-DISPOSI��O DOS PROFISSIONAIS EM FAZER USO DAS PICS NA SUA PR�TICA CL�NICA, NO ENTANTO, PERCEBE-SE A NECESSIDADE DE CAPACITA��O, A PARTIR DA GRADUAÇÃO, AOS PROFISSIONAIS PARA A UTILIZA��O CORRETA E SEGURA DAS PR�TICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.