FATORES DE RISCO PARA SÀNDROME METABÓLICA E FUNÇO RESPIRATÓRIA EM ADULTOS JOVENS

Autores

  • Amanda Gabrielly De Oliveira
  • Gabrielly Gonà§alves Castilho
  • João Martins De Oliveira Filho
  • Kimberly Neves Reis
  • Thaynara Ferreira Santana
  • Fabiane Alves De Carvalho
  • Viviane Lemos Silva Fernandes
  • Daniella Alves Vento
  • Kelly Cristina Borges Tacon
  • Henrique Poletti Zani
  • Viviane Soares Centro Universitário-UniEvangà©lica

Resumo

OBJETIVO: IDENTIFICAR A PREVAL�NCIA DA S�NDROME METABÓLICA E SEUS FATORES DE RISCO E AVALIAR A MOBILIDADE TOR�CICA, FOR�A MUSCULAR RESPIRATÓRIA E OS VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES DE ADULTOS JOVENS. M�TODOS: A AMOSTRA FOI CONSTITU�DA POR 109 ALUNOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS - UNIEVANG�LICA, SENDO 19 (17,43%) DO SEXO MASCULINO E 90 (82,57%) DO SEXO FEMININO. A MASSA CORPORAL FOI ENCONTRADA COM A UTILIZA��O DE UMA BALAN�A DIGITAL E A ESTATURA POR UM ESTADI�METRO, A PARTIR DESTES VALORES, UTILIZOU-SE O C�LCULO PESO/ESTATURA�² PARA A IDENTIFICA��O DO �NDICE DE MASSA CORPORAL (IMC). A CIRCUNFER�NCIA DE CINTURA FOI MENSURADA ATRAV�S DE UMA FITA M�TRICA POSICIONADA ENTRE A CRISTA IL�ACA E A �LTIMA COSTELA. PARA AFERI��O DA PRESS�O ARTERIAL SISTÓLICA (PAS) E PRESS�O ARTERIAL DIASTÓLICA (PAD) FOI UTILIZADO APARELHO SEMIAUTOM�TICO. A COLETA DE SANGUE FOI REALIZADA EM JEJUM, DOSANDO TRIGLICER�DEOS, GLICEMIA E HDL ATRAV�S DO M�TODO COLORIM�TRICO ENZIM�TICO. A AVALIA��O DAS PRESS�ES EXPIRATÓRIAS (PEM�X) E INSPIRATÓRIAS M�XIMAS (PIM�X) SE DEU POR UM MANOVACU�METRO, A CAPACIDADE VITAL FOR�ADA (CVF) E O VOLUME EXPIRATÓRIO FOR�ADO NO PRIMEIRO SEGUNDO (VEF1) ATRAV�S DE UM ESPIR�METRO. A CIRTOMETRIA FOI REALIZADA NA INSPIRA��O M�XIMA AO N�VEL DA CAPACIDADE PULMONAR TOTAL E, EM SEGUIDA, POSTERIORMENTE, NA EXPIRA��O M�XIMA AO N�VEL DO VOLUME RESIDUAL. OS INDIV�DUOS FORAM AVALIADOS A N�VEL MAMILAR, XIFOIDIANO E ABDOMINAL. A COMPARA��O DAS VARI�VEIS CONT�NUAS ENTRE OS SEXOS FOI REALIZADA COM TESTE DE MANN-WHITNEY. OS FATORES DE RISCO PARA S�NDROME METABÓLICA E A FUN��O RESPIRATÓRIA FORAM CLASSIFICADOS, APÓS REALIZOU-SE ESTAT�STICAS DESCRITIVAS. FOI CONSIDERADO O VALOR DE P<0,05. RESULTADOS: A PREVAL�NCIA DE S�NDROME METABÓLICA FOI DE 3,67% (N=4), SENDO QUE TODOS OS INDIV�DUOS CLASSIFICADOS COM A S�NDROME ERAM DO SEXO FEMININO. OS FATORES DE RISCO PARA S�NDROME METABÓLICA MAIS ELEVADOS NO SEXO MASCULINO FOI A HIPERTRIGLICERIDEMIA (N=2; 10,5%) E PA ELEVADA (N=2; 10,5%) E NOS ADULTOS JOVENS DO SEXO FEMININO, O HDL BAIXO FOI O FATOR DE RISCO MAIS PREVALENTE (38,9%; N=35). GRANDE PARTE DOS JOVENS ADULTOS DO SEXO MASCULINO (PIM�X: 84,2%; PEM�X: 100%) E DO FEMININO (PIM�X: 93,3%; PEM�X: 95,6%) ESTAVAM COM A FOR�A MUSCULAR RESPIRATÓRIA DIMINU�DA. EM MAIOR PORCENTAGEM, TANTO NO SEXO FEMININO QUANTO DO MASCULINO, O VEF1 (MASC: 5,3%; FEM: 11,1%), CVF (MASC: 5,3%; FEM: 18,9%), E VEF1/CVF (MASC: 10,5%; FEM: 2,2%), ESTAVAM DENTRO DOS VALORES PREDITOS. EM RELAÇÃO A MOBILIDADE TOR�CICA A N�VEL ABDOMINAL, MAIORIA DOS INDIV�DUOS TANTO DO SEXO MASCULINO (N=9; 47,4%) QUANTO DO FEMININO (N=53; 59,9%) ESTAVAM COM VALORES DE EXPANSIBILIDADE DIMINU�DA. HOUVE PRESEN�A DE RESPIRA��O PARADOXAL EM 8 (42,1%) JOVENS ADULTOS DO SEXO MASCULINO E 32 (35,6%) DO SEXO FEMININO. CONCLUS�ES: O ESTUDO OBTEVE COMO CONCLUS�O QUE A MAIOR PREVAL�NCIA DA S�NDROME METABÓLICA ESTÁ PRESENTE EM INDIV�DUOS DO SEXO FEMININO. CONSTATOU-SE QUE A FOR�A MUSCULAR RESPIRATÓRIA ESTÁ REDUZIDA TANTO NO SEXO FEMININO QUANTO NO MASCULINO, SOMENTE SE ENCONTRA DENTRO DOS VALORES DE NORMALIDADE NO SEXO FEMININO A VEF1  E CVF, AL�M DE APRESENTAREM RESPIRA��O PARADOXAL A N�VEL ABDOMINAL EM AMBOS OS SEXOS.

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Publicado

2019-10-07

Edição

Seção

XVI Mostra Acadêmica do Curso de Fisioterapia