USO DE PRÀ³TESE HUMANA PARA MEMBROS INFERIORES E SEUS AVAN�OS

Resumo

O CORPO HUMANO VEM PASSANDO POR PROCESSOS EVOLUTIVOS DESDE O INICIO DA FORMA��O DA ESP�CIE. JUNTO A ISTO, ELE SE ADAPTOU DE ACORDO COM AS SITUA��ES E NECESSIDADES IMPOSTAS SOBRE O MESMO. SEGUNDO HUGH HERR, GRANDE PARCELA DA SOCIEDADE NÃO POSSUI O CONHECIMENTO REFERENTE AO FATO DE QUE METADE DA POPULA��O MUNDIAL � ACOMETIDA POR ALGUMA FORMA DE CONDIÇÃO COGNITIVA, EMOCIONAL, SENSORIAL OU MOTORA. DEVIDO � FALTA DE ACESSIBILIDADE DA TECNOLOGIA ATUAL, MUITAS VEZES ESTAS CONDI��ES SE TORNAM DEFICI�NCIAS, RESULTANDO EM UMA PIOR QUALIDADE DE VIDA. N�VEIS B�SICOS DE FUN��ES FISIOLÓGICAS DEVERIAM SER ASSEGURADOS PELOS DIREITOS HUMANOS, SEGUINDO A IDEIA DE QUE TODA PESSOA DEVERIA POSSUIR O DIREITO DE VIVER UMA VIDA SEM QUALQUER DEFICI�NCIA. COMO POR EXEMPLO, LIVRE DE DEPRESS�O, CAPAZ DE USUFRUIR DE UMA VIS�O FUNCIONAL OU AT� MESMO NA SIMPLES FUN��O DE CAMINHAR, CONDIÇÃO INVI�VEL PARA AQUELES COM MEMBROS PARAL�TICOS OU COM MEMBROS AMPUTADOS. ESSES FATORES REFOR�AM A IDEIA DE QUE EXISTEM SOLU��ES PARA TAIS CONDI��ES. ESSE TRABALHO VISA DEMONSTRAR OS ESTUDOS DESSAS NECESSIDADES, ATRAV�S DE UMA REVISÃO BIBLIOGR�FICA QUE UTILIZOU ARTIGOS SOBRE A UTILIZA��O DE PRÓTESES EM MEMBROS INFERIORES DE DIVERSOS SITES, COMO SCOPUS, SCIENCE DIRECT, ETC. A PARTIR DA BIOMEC�NICA, QUE DESENVOLVE E TRA�A IDEIAS DE COMO FUNCIONA O CORPO HUMANO PARA CADA MEMBRO. ESTUDANDO COMO, POR EXEMPLO: MATERIAIS QUE SE ADEQUAM E SÃO CONFORT�VEIS AOS MEMBROS AMPUTADOS, COMO PODE SER TRANSMITIDO MOVIMENTO ENTRE A PRÓTESE E O PACIENTE, ESTUDO DE RESIST�NCIA, TENS�O, MOVIMENTO, A REABILITA��O E DESIGN, ALCAN�ANDO UM CUSTO BENEF�CIO ACESS�VEL PARA AS PESSOAS QUE PRECISAM DESTAS TECNOLOGIAS, BUSCANDO POR FIM UM PRODUTO CAPAZ DE SE IGUALAR A UMA PESSOA SEM NENHUM TIPO DE PROBLEMA. OS RESULTADOS OBTIDOS ATRAV�S DE ARTIGOS CIENT�FICOS MOSTRAM QUE ESTAMOS ALCAN�ANDO UM AVAN�O TECNOLÓGICO NESSE ESTUDO, PORÉM AINDA NÃO � O IDEAL, MAS QUE ESTE CAMINHO J� ESTÁ SENDO SEGUIDO.