AVALIAÇO DA QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICI�NCIA MOTORA E AUDITIVA QUE UTILIZAM TECNOLOGIAS ASSISTIVAS

Resumo

INTRODUÇÃO: UMA DEFICI�NCIA PROMOVE IMPACTO NEGATIVO NA VIDA DA CRIAN�A E DO ADOLESCENTE AFETADO, COMO TAMB�M DAQUELES AO SEU REDOR. O AUMENTO DA DEPEND�NCIA TENDE A AUMENTAR O IMPACTO NA SAÚDE DOS RESPONS�VEIS. AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS (TAS) FACILITAM AS ATIVIDADES DE VIDA DI�RIA DO CUIDADOR, FAVORECENDO A MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA DO MESMO. OBJETIVO: AVALIAR A QUALIDADE DE VIDA DE CUIDADORES PRIM�RIOS DE CRIAN�AS E ADOLESCENTES COM DEFICI�NCIA AUDITIVA E MOTORA QUE UTILIZAM TAS. M�TODOS: TRATA-SE DE UM ESTUDO OBSERVACIONAL TRANSVERSAL DE CUNHO ANAL�TICO, REALIZADA COM CUIDADORES DE CRIAN�AS E ADOLESCENTES QUE UTILIZAVAM ALGUMA TA ATENDIDOS NA ASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE) E NO CENTRO DE REABILITA��O E FISIOTERAPIA DR. SYRIO QUINAN (CREFA). OS CUIDADORES FORAM DIVIDIDOS EM DOIS GRUPOS: GRUPO AUDITIVO- OS CUIDADORES DE CRIAN�AS E ADOLESCENTES COM DEFICI�NCIA AUDITIVA; GRUPO MOTOR- CUIDADORES DE CRIAN�AS E ADOLESCENTES COM DEFICI�NCIA MOTORA. A QUALIDADE DE VIDA FOI AVALIADA POR MEIO DO QUESTION�RIO THE WORLD HEALTH ORGANIZATION QUALITY OF LIFE (WHOQOL-BREF). PARA AVALIAR A DIFEREN�A DA QUALIDADE DE VIDA ENTRE GRUPOS FOI UTILIZADO O TESTE ANOVA ONE WAY. O N�VEL DE SIGNIFIC�NCIA CONSIDERADO FOI DE P<0,05. RESULTADOS: A M�DIA DE IDADE DO GRUPO MOTOR E AUDITIVO FORAM 37,23 (�±9,74) ANOS E 31,07 (�±12,55) ANOS, RESPECTIVAMENTE. A QUALIDADE DE VIDA ESTAVA REGULAR EM TODOS OS DOM�NIOS E EM AMBOS GRUPOS, COM EXCESS�O DAS RELA��ES SOCIAIS (16,67�±3,17) QUE APRESENTAVA BOA NO GRUPO AUDITIVO. A QUALIDADE DE VIDA ESTAVA REDUZIDA NO GRUPO MOTOR QUANDO COMPARADO AO GRUPO AUDITIVO (P<0,05). CONCLUS�O: A QUALIDADE DE VIDA DOS CUIDADORES ESTAVA REGULAR, EXCETO NO DOM�NIO SOCIAL QUE APRESENTOU BOA NO GRUPO AUDITIVO. OS CUIDADORES DO GRUPO MOTOR ESTAVAM COM MENOR QUALIDADE DE VIDA.