EFEITOS DA PESCA ESPORTIVA NA SOBREVIVÊNCIA E RECUPERAÇÃO DE PEIXES NATIVOS DO BRASIL

Autores

  • Caroliny Fátima Chaves da Paixão
  • Marcelo Vieira Cardoso
  • Thales Quintão Chagas
  • Diego Alberto Teodoro
  • Gercino Ulisses Bonfim Pimenta
  • André Luis da Silva Castro

Palavras-chave:

Pesque-solte, Injúrias em peixes, Pesca recreativa

Resumo

O presente trabalho objetivou avaliar os efeitos da pesca esportiva em duas espécies de peixes brasileiras: tucunaré (Cichla ocellaris) e pirapitinga (Colossoma bidens). Para isso, foram comparados os efeitos da pesca esportiva com anzóis tipo J com e sem fisga, circular com fisga e Wide gap. Foram registrados: o tempo de luta; o tempo de exposição aérea; o tempo para retirada do anzol; o local do ferimento e o sangramento. Foram pescados 151 peixes, dos quais 25,17% (n=38) foram C. ocellaris e 74,83% (n=113) foram C. bidens. Dentre os anzóis utilizados o “J” sem fisga foi o que levou menos tempo para ser retirado 86,84% (n=33), foi também o que apresentou uma maior frequência de ferimentos superficiais (92,10%, n=35). Conclui-se que o anzol J sem fisga reduz os danos causados, uma vez que sua retirada é rápida, causa menos sangramento, melhor recuperação e menor tempo de exposição aérea.

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Publicado

2017-11-13

Edição

Seção

Exposição de Painéis