GRUPOS INDÍGENAS, QUILOMBOLAS E CIGANOS - A (IN)VISIBILIDADE DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS DO ESTADO DE GOIÁS

Autores

  • Marcos Flavio Portela Veras Centro Universitário de Anápolis, UniEVANGELICA, Brasil.
  • Amanda Fernandes Universidade Evangélica de Goiás

Palavras-chave:

Povos e comunidades tradicionais; , Estado de Goiás; , Invisibilidade; , Visibilidade.

Resumo

Neste artigo damos visibilidade aos povos e comunidades tradicionais do Estado de Goiás tendo em vista o contexto de invisibilidade histórica provocada pelas intervenções de projetos políticos e econômicos de “desenvolvimento”. Uma questão básica norteou a pesquisa: quais e quantos são, onde estão e quais os maiores desafios enfrentados por essas populações no Estado de Goiás? Dentre os quais, optamos pelos três segmentos com uma visibilidade mais significativa em virtude de suas articulações e repercussões em políticas públicas. Para identificar os indígenas, quilombolas e ciganos do referido estado brasileiro utilizamos pesquisas documentais em censos oficiais estatais, entrevistas com agentes sociais que atuam com tais grupos, bem como publicações disponíveis em periódicos indexados, repositórios institucionais e livros. As restrições sanitárias em virtude da pandemia do covid19 nos impediu de fazer contato com tais grupos e realizar observações in loco. Foi possível perceber que essas populações têm uma presença tímida no território deste Estado, o que se manifesta na dificuldade de obter informações sobre eles. Isso está associado a um processo histórico de avanço do capital que pressiona esses grupos provocando a invisibilidade e consequentemente dificuldades nas lutas por garantia de direitos legais.

Biografia do Autor

Marcos Flavio Portela Veras, Centro Universitário de Anápolis, UniEVANGELICA, Brasil.

Doutorado em andamento em Antropologia Social pela Universidade Federal do Amazonas, UFAM, Brasil. Mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Amazonas, UFAM, Brasil. Professor no Centro Universitário de Anápolis, UniEVANGELICA, Brasil.

Amanda Fernandes, Universidade Evangélica de Goiás

Graduanda em Psicologia. Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA

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Publicado

2022-07-25

Edição

Seção

PBIC - UniEVANGÉLICA