UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE FOTOGRAMETRIA PARA A PRODUÇÃO DE MODELOS TRIDIMENSIONAIS APLICADOS AO ESTUDO DE ANATOMIA, CASOS CLÍNICOS E EQUIPAMENTOS MÉDICOS

Autores

Palavras-chave:

Anatomia Digital, Educação Médica, Modelos 3D, Modelos Interativos

Resumo

A fotogrametria consiste no desenvolvimento de modelos tridimensionais por meio de um algoritmo computacional que recebe fotos de determinado objeto. O mesmo algoritmo específico permite o processamento de um conjunto de imagens, capturando medidas para estimar as dimensões do que é fotografado. Posteriormente há o processo de digitalização 3D e os dados são novamente processados para gerar uma nuvem de pontos em um sistema de coordenadas tridimensionais O objetivo desse resumo é discutir como foi feito a instalação do laboratório de impressão 3D na Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA e as aplicações da tecnologia no ensino da anatomia humana. A metodologia baseou-se no planejamento de pesquisa da viabilização da instalação da impressora no ambiente acadêmico, além de uma revisão integrativa baseada em artigos originais das bases de dados PubMed, LILACS, SciELO e Google Acadêmico, utilizando os Descritores em Ciências da Saúde “fotogrametria”, “anatomia”, “imagem tridimensional”. Os resultados mostraram a instalação da impressora CL2 Edu, 46cm x 44cm x 44cm com tecnologia de impressão por Filamento Fundido (FDM/FFF). A revisão demonstrou que a fotogrametria revela aplicação no estudo de várias estruturas corporais, como órgãos, vasos, cavidades, sistema osteomuscular e nervoso. Os docentes e discentes que têm contato com a tecnologia relatam vantagens incomparáveis e a possibilidade de compreender a anatomia de forma minuciosa, precisa, acessível e interativa. Produções científicas ainda são precárias a respeito do tema, mas certamente a fotogrametria possui potencial para a criação de acervos institucionais de anatomia digital 3D, preservando espécimes de forma permanente para uso contínuo.

Biografia do Autor

Marcelo Mota de Souza Duarte, UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Brasil

Acadêmico de Medicina, Programa Institucional Voluntário de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (IDT&I), UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Anápolis – GO, Brasil.

Maria Clara Emos de Araujo, UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Brasil

Acadêmica de Medicina, Programa Institucional Voluntário de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (IDT&I), UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Anápolis – GO, Brasil.

Lucas da Mota Louredo, UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Brasil

Acadêmico de Medicina, Programa Institucional Voluntário de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (IDT&I), UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Anápolis – GO, Brasil.

 

Jalsi Tacon Arruda, UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Brasil

Departamento Morfofuncional – Curso de Medicina, Coordenadora do Grupo de Pesquisas em Medicina Preventiva e Qualidade de Vida, UniEVANGÉLICA Universidade Evangélica de Goiás, Anápolis – GO, Brasil.

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Publicado

2022-07-25

Edição

Seção

PVITI - UniEVANGÉLICA