AVALIAÇÃO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DE RESINAS COMPOSTAS APÓS IMERSÃO EM DIFERENTES BEBIDAS

Autores

  • Juliane Guimarães de Carvalho Universidade Evangélica de Goiás
  • Karina Marques Morais
  • Gustavo Adolfo Martins Mendes

Palavras-chave:

Resina Composta. , Rugosidade Superficial. , Estética.

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a rugosidade superficial de duas resinas compostas nanoparticuladas, uma convencional e outra do tipo bulk-fill, após imersão em diferentes bebidas. Foram utilizadas as resinas Filtek™ One Bulk Fill e a resina Filtek™ Z350 na cor A2. Foram confeccionados 60 corpos- de-prova, sendo 30 para cada tipo de resina composta, com o auxílio de uma matriz metálica, nas dimensões de 6 mm de diâmetro e 3 mm de espessura. Os corpos-de-prova de cada tipo de resina foram divididos randomicamente em 3 subgrupos (n=10) de acordo com a solução: G1 (água destilada - controle); G2 (coca-cola); G3 (vinho tinto). Foram imersos em 10 mL de solução por 7 dias a 37°C. Todas as amostras foram submetidas à análise em rugosímetro antes e após a imersão nas diferentes bebidas. Os dados foram fornecidos em micrômetros (µm) e submetidos ao teste Kolmogorov-Smirnov para avaliação da sua normalidade de distribuição e comparados por meio dos testes Anova e Tukey HSD, com nível de significância de 5%. O grupo que apresentou maior rugosidade superficial foi o G2 (coca-cola) para a resina do tipo bulk-fill. Em relação à resina Z 350 não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Conclui-se que houve aumento da rugosidade superficial da resina do tipo bulk-fill apenas quando imersa em Coca-Cola e não houve diferença de rugosidade das resinas Z 350 após imersão nas diferentes bebidas.

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Publicado

2022-07-25

Edição

Seção

PBIC - UniEVANGÉLICA