DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MILHO FRENTE A INOCULAÇÃO COM BACTÉRIAS DIAZOTRÓFICAS

Autores

  • Matheus Borges da Costa Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Gabriela Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Isabella Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Lorena Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Vanessa Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Claudia Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

bradyrhizobium japonicum, azospirillum brasilense, bacillus subtilis, zea mays

Resumo

O presente trabalho foi elaborado com intuito de avaliar o crescimento do milho diante da inoculação com bactérias diazotróficas. Os experimentos e avaliações foram realizados na área experimental da Universidade Evangélica de Goiás –UniEVANGÉLICA.  Foram utilizados quatro diferentes bactérias diazotróficas, divididos em: T1- Bacillus subtilis QST713; T2- Bacillus subtilis BV 09; T3- Azospirillum brasilense; T4- Bradyrhizobium japonicum; T5-Testemunha (sem inoculação); T6- Bacillus subtilis QST713 + Bradyrhizobium japonicum; T7- Bacillus subtilis BV 09 + Bradyrhizobium japonicum; T8: Azospirillum brasilense + Bradyrhizobium japonicum; T9- Azospirillum brasilense + Bacillus subtilis BV 09; T10- Azospirillum brasilense + Bradyrhizobium japonicum, sendo um tratamento testemunha. Avaliando os resultados, constata-se por meio de estatística que houve interação significativa entre o desenvolvimento da planta e o uso das bactérias diazotróficas. Dessas interações observa-se que na altura o tratamento com B. subtilis QST713, apresentou estatisticamente melhor desempenho após 30 DAE, resultando em uma maior planta no final das avaliações, onde também indicou mudanças na absorção de nutrientes pelo milho nos primeiros 30 dias de desenvolvimento. No desenvolvimento de raiz, avaliou-se que a inoculação com B. subtilis BV 09 + B. japonicum foi o que apresentou estatisticamente o melhor desempenho, já em parâmetros de diâmetro de planta o com B. subtilis BV 09 + B. japonicum e A. brasilense + B. japonicum apresentaram estatisticamente o melhor desempenho.

Referências

AMALRAJ, E. L. D.; MOHANTY, D.; KUMAR, G. P.; DESAI, S. AHMED, S. M. H.; PRADHAN, R.; KAHN, S. S. Potential Microbial Consortium for plantgrowthpromotionofsunflower (Helianthusannuus L.). ProceedingsoftheNationalAcademyofSciences. San Diego. v., p.635-642. 2015

ARSAC, J. F.; LAMOTHE, C.; MULARD, D.; J. FAGES, J. Growthenhancementofmaize (Zeamays L.) throughAzospiríllumlipoferuminoculation: effectofplantgenotypeandbacterialconcentration. Agronomie, Paris, v. 10, p. 640-654, 1990.

CLEMENTE, J.M.; CARDOSO, C.R.; VIEIRA, B. S.; FLOR, I.M.; COSTA, R.L. Use ofBacillus spp. as growth promoter in carrotcrop. AfricanJournalofAgriculturalResearch. Johannesburg, v.11, p. 3355-3359. 2016.

FERREIRA, D. F. Sisvar: a Guide for its Bootstrap procedures in multiple comparisons. Ciência e agrotecnologia, v. 38, n. 2, p. 109-112, 2014.

REIS, V. M. Uso de bactérias fixadoras de nitrogênio como inoculante para aplicação em gramíneas. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2007. 22 p. (Documentos, 232).

TAHIR, H.A.S.; WU, H.; RAZA, W.; HANIF, A.; WU, L. COLMAN, M.V.; GAO, X.

PlantgrowthpromotionbyvolatileorganiccompoundsproducedBacillussubtilisSYST2. Frontiers in Microbiology. London. v.8, p.171. 2017.

Downloads

Publicado

2022-11-30

Edição

Seção

ICEX_CIPEEX