PODE A PRODUÇÃO DE FORÇA SER AFETADA PELA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA, LIBERAÇÃO MIOFASCIAL, OU AS TAREFAS COMBINADAS? UM ESTUDO CONCORRENTE CONTROLADO E RANDOMIZADO.

Autores

  • Ana Laura Gonçalves Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Henrique Lima Marques Universidade Evangélica de Goiás - UNIEVANGÉLICA
  • Fernanda Pereira da Silva Rocha Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Thiago Albernaz Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • David dos Santos Nascimento Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Silvio Roberto Barsanulfo Junior Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Danielly Carrijo Pereira dos Santos Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Anne Caroline de Almeida Rodrigues Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Davi Costa Caixeta Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Rafael dos Santos Cardozo Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Pedro Augusto Inácio Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Alessandro Oliveira de Carvalho Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Marcelo Magalhães Sales Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Sérgio Machado Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Alberto Souza de Sá Filho Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

neuromuscular, proprioceptiva, fnp

Resumo

RESUMO

Objetivo: do estudo foi avaliar os efeitos agudos de séries de FNP, liberação miofascial (LMF), ou o somatório dos métodos, sobre o desenvolvimento da força. Participaram 8 adultos que responderam ao TCLE e vieram ao laboratório em 7 visitas. A primeira visita consistiu em uma caracterização da amostra. Na segunda e terceira visitas, os participantes realizaram o procedimento de repetição máxima de Deadlift, da quarta a sétima visitas, foram aleatoriamente divididos em: a) CTL; b) FNP; c) LMF; d) FNP + LMF. Todas as sessões seguiram de três séries de execução do exercício de Deadlift com 80% RM. Resultados: A ANOVA de medidas repetidas apresentou diferenças significativas entre a condição controle (sem intervenção) e a intervenção FNP (p = 0,034) e LMF + FNP (p = 0,047). No entanto, a intervenção Controle vs. LMF não houve diferenças significativas (p = 0,07), assim como, FNP vs. LMF (p = 0,585), e FNP vs. FNP+LMF (p = 0,382). Conclusão: O desempenho de força sofreu influência do método FNP, ou associada a LMF, ambos reduzindo o trabalho total.

 Palavra-chave: Alongamento. Liberação miofascial. Repetição máxima.

Referências

Referências

Behm, D.G., A.J. Blazevich, A.D. Kay, and M. McHugh, Acute effects of muscle stretching on physical performance, range of motion, and injury incidence in healthy active individuals: a systematic review. Appl Physiol Nutr Metab 2016. 41:1-11.

MacDonald, G.Z., et al., An acute bout of self-myofascial release increases range of motion without a subsequent decrease in muscle activation or force. J Strength Cond Res 2013. 27:812-21.

Okamoto, T., M. Masuhara, and K. Ikuta, Acute effects of self-myofascial release using a foam roller on arterial function. J Strength Cond Res 2014. 28:69-73.

Kalichman, L. and C. Ben David, Effect of self-myofascial release on myofascial pain, muscle flexibility, and strength: A narrative review. J Bodyw Mov Ther 2017. 21:446-451.

ACSM, ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription ed. Lippincott®. 2021: 11th Edition.

Downloads

Publicado

2022-11-30

Edição

Seção

ICEX_CIPEEX