EFEITOS DA NEUROMODULAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO DE SPRINT EM NADADORES

Autores

  • Bruna Borges Lima Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Vinícius Braga de Queiroz Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Fernanda Pereira da Silva Rocha Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Thiago Albernaz Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • David dos Santos Nascimento Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Adriano Coelho Silva Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Silvio Roberto Barsanulfo Júnior Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Danielly Carrijo Pereira dos Santos Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Alessandro Oliveira de Carvalho Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Marcelo Magalhães Sales Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA
  • Sérgio Machado Universidade Federal de Santa Maria - UFSM
  • Alberto Souza de Sá Filho Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

performance, etcc, vo2máx

Resumo

A natação é um dos esportes mais populares e praticados no mundo, e está incluso no calendário competitivo dos jogos olímpicos. Sabemos que o sucesso na modalidade é determinado principalmente pelo desenvolvimento de três variáveis clássicas: consumo máximo de oxigênio (VO2Máx), percentual de ocorrência do limiar de lactato e a economia de movimento [1]. No entanto, ao se alcançar o alto rendimento competitivo, é comum que atletas e praticantes recreacionais façam uso de diferentes estratégias e recursos ergogênicos na tentativa de melhorar a performance [2], uma vez que todos os adversários estejam em níveis semelhantes.  Diante dessa perspectiva, a eletroestimulação transcraniana de corrente contínua (tDCS) se configuraria como um novo método não invasivo, capaz de influenciar o desempenho humano a partir da alteração da excitabilidade cortical em áreas específicas [3-5].

Evidências parecem convergir na ideia da potencialização do desempenho de endurance de longa duração, em modalidades de força, em modalidade coletivas, e sobre domínios cognitivos [6]. No entanto, apesar desse entendimento, pouco sabemos sobre o desempenho de curtíssima duração, tal como em exercícios de sprints [7]. Além disso, a literatura não nos apresenta evidências acerca dos efeitos de tDCS diante da modalidade da natação, portanto, cabe investigação.

Referências

Clemente-Suarez, V.J., J.P. Fuentes-Garcia, R.J. Fernandes, and J.P. Vilas-Boas, Psychological and Physiological Features Associated with Swimming Performance. Int J Environ Res Public Health 2021. 18.

Dominguez, R., et al., Nutritional needs in the professional practice of swimming: a review. J Exerc Nutrition Biochem 2017. 21:1-10.

Conceicao, N.R., et al., Aerobic Exercise Combined With Transcranial Direct Current Stimulation Over the Prefrontal Cortex in Parkinson Disease: Effects on Cortical Activity, Gait, and Cognition. Neurorehabil Neural Repair 2021. 35:717-728.

Lattari, E., et al., Can transcranial direct current stimulation on the dorsolateral prefrontal cortex improves balance and functional mobility in Parkinson's disease? Neurosci Lett 2017. 636:165-169.

Liu, X., et al., Transcranial Direct Current Stimulation for Parkinson's Disease: A Systematic Review and Meta-Analysis. Front Aging Neurosci 2021. 13:746797.

Machado, S., P. Jansen, V. Almeida, and J. Veldema, Is tDCS an Adjunct Ergogenic Resource for Improving Muscular Strength and Endurance Performance? A Systematic Review. Front Psychol 2019. 10:1127.

Alix-Fages, C., et al., Transcranial direct current stimulation and repeated sprint ability: No effect on sprint performance or ratings of perceived exertion. Eur J Sport Sci 2022. 22:569-578.

Downloads

Publicado

2022-11-30

Edição

Seção

ICEX_CIPEEX