INFLUÊNCIA DE DIFERENTES MÉTODOS DE INOCULAÇÃO DE AZOSPIRILLUM BRASILIENSE NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ORYZA SATIVA

Autores

  • Nayana Valéria Costa
  • Marco Túlio Pimenta Oliveira
  • Taison Gomes Souza
  • Jeferson Gonçalves Pimenta
  • Oscar Vitor Neto

Palavras-chave:

Arroz, Produtividade, Fixação Biológica De Nitrogênio, Bactérias Diazotróficas

Resumo

Dentre as várias formas de aumentar a produtividade do arroz, destaca-se a importância do suprimento de nitrogênio. Porém, o processo industrial de fixação do nitrogênio atmosférico é um grande consumidor de energia fóssil e o próprio adubo nitrogenado um poluente ambiental, sendo fundamental a busca de alternativas para a substituição, parcial ou total, deste adubo pelo nitrogênio fixado por bactérias diazotróficas. Nesse contexto, a utilização de organismos fixadores de nitrogênio atmosférico se apresenta como uma alternativa natural para fornecer o nitrogênio requerido pelos vegetais. Este trabalho objetivou avaliar o efeito do método de inoculação com a bactéria fixadora de nitrogênio Azospirillum brasiliense no crescimento e desenvolvimento vegetativo de arroz da cultivar BRS Primavera. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do campus de Agronomia da FACEG. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo que os tratamentos foram: testemunha (sem inoculação), inoculação com Azospirillum brasiliense na semente, no sulco, na plântula e em cobertura. Foi realizado o teste de médias scott-knott à 5% de probabilidade. As variáveis avaliadas foram: altura de planta, número de perfilhos, massa seca e massa fresca da parte aérea e massa de 100 sementes, sendo que, somente a variável massa de 100 sementes obteve diferença estatística. O tratamento com inoculação em cobertura e a II Congresso Internacional de Pesquisa, Ensino e Extensão Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA testemunha apresentaram resultados estatisticamente inferiores aos demais tratamentos. Constata-se, a partir daí, a desvantagem da inoculação em cobertura e da não inoculação.

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

CIPEEX 2015 - FACEG - Poster