CONDICIONAMENTO OSMÓTICO E TEMPERATURA NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES NUAS E PELETIZADAS DE TOMATE

Autores

  • Lígia Beatriz Félix Silva
  • Rodrigo Fernandes de Souza

Palavras-chave:

Solanum Lycopersicum L, Hortaliças, Potencial Fisiológico, Valor Comercial

Resumo

As hortaliças apresentam importância inegável para a economia nacional e o tomate (Solanum lycopersicum L.), é uma das mais importantes, não apenas em produção, mas também em valor sócio-econômico. As sementes de tomate apresentam alto valor comercial e por isso merecem maior atenção quanto ao potencial fisiológico, uma vez que esse fator é de fundamental importância para as decisões a serem tomadas. Objetivou-se com este trabalho avaliar a temperatura e a tempo de hidratação mais adequados para a germinação e o vigor de sementes nuas e peletizadas de tomate. O experimento foi realizado em laboratório utilizando-se delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 4, com os fatores: tipo de sementes (peletizadas e nuas), tempo de embebição: (12 h e 24 h) temperaturas: (20 e 25ºC ;30 e 35ºC). Foram analisados os seguintes fatores: primeira contagem e porcentagem de germinação. Para verificar o efeito dos tratamentos foram realizados testes de germinação e vigor, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A análise dos dados demonstrou que não há diferença para o fator tipo de semente, porém apresenta diferenças significativas entre os tratamentos para os fatores temperatura e tempo de embebição. A temperatura mais elevada (35ºC afeta negativamente a germinação já o quanto maior o tempo de embebição maior a velocidade de germinação tanto das semente peletizadas quanto das sem nuas.

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

CIPEEX 2015 - FACEG - Poster