OS REFLEXOS DAS CONSULTAS DE PRÉ-NATAL NO DESENVOLVIMENTO GESTACIONAL

Autores

  • Luis Mário Mendes de Medeiros
  • Bráulio Brandão Rodrigues
  • Daniela Cristina Tiago
  • Lara Cristina Rocha Alvarenga
  • Diogo Teles de Lima
  • Daniel Silva Lobo
  • Nathália Ramos Lopes
  • Samia Maria Skaf Vieira

Palavras-chave:

Consulta Pré-Nata, Nascidos Vivos, Desenvolvimento Gestacional

Resumo

O período gestacional é composto de grandes mudanças nos âmbitos psicológicos, físicos, culturais e sociais, sendo necessário, então, que a assistência prénatal englobe todo o contexto da gestante com resolutividade na redução da mortalidade materna e perinatal. Objetivos: Comparar o número de consultas pré-natais e os reflexos nos nascidos vivos baseando-se nos parâmetros peso ao nascer e instrução materna. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo, por corte transversal realizado no Brasil entre os anos 2009-2013 com população de estudo composta pelos nascidos vivos e gestantes que realizaram pré-natal. Os dados foram obtidos no Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Resultados: Dos 395805 nascidos vivos no SUS de 2009-2013, 25,23% foram de mães que não realizaram o pré-natal, 49,13% de mães que realizaram de 1 a 3 consultas, 24,69% de mães com 4 a 6 consultas e 66,67% com 7 consultas ou mais. Outro parâmetro avaliado é a escolaridade materna, com 0,35% mães sem instrução, 3,84% de mães com 1-3 anos de instrução, 2,08% de mães com 4-7 anos de estudos, 50,38% de mães com 8-11 anos e 22,22% de mães com mais de 12 anos de escolaridade. 2013 foi a ano em que mais se realizou consultas, com uma taxa de 20,07%. A faixa de peso de 3000g a 3999g representa a maioria dos nascidos vivos, com 64,35% de consultas. Conclusão: Diante dos resultados, deve-se priorizar um pré-natal de qualidade para reduzir mortalidade e melhorar desenvolvimento gestacional. Também, deve haver busca ativa de mulheres para realizar o pré-natal.

Downloads

Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

(UniEVANGÉLICA Anápolis) - Poster