AVALIAÇÃO DO RISCO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃOTRANSMISSÍVEIS NO BAIRRO LEBLON-ANÁPOLIS: UM PROJETO CONTINUADO "UNICIDADÃ ITINERANTE" DA UNIEVANGÉLICA

Autores

  • Bráulio Brandão Rodrigues
  • John Henrique Araújo Alden
  • Letícia Noronha Gonzaga
  • Guilherme Leite Mesquita
  • André Guimarães Araújo
  • Bárbara de Oliveira Moura
  • Bárbara de Oliveira Moura
  • Marcela Teixeira Thomé
  • Luciana Caetano Fernandes

Palavras-chave:

Educação em Saúde, Obesidade, Ação Comunitária, Doenças Crônicas Não-Transmissíveis

Resumo

O aumento da expectativa de vida, a redução das mortes por doenças infecto-parasitárias e o aumento da mortalidade por doenças crônicas não-transmissíveis tornaram complexo o quadro de saúde das populações. Em associação, mudanças nos indicadores nutricionais também foram observadas, como a obesidade, que está associada a um grande número de doenças incluindo: patologias cardiovasculares e cerebrovasculares, distúrbios metabólicos, entre outros. Assim, um projeto continuado de avaliações preventivas e orientações adequadas sobre mudanças de hábitos alimentares e do estilo de vida podem colaborar para reduzir os riscos de morbimortalidade por essas doenças. Objetivos: Relatar a experiência dos alunos de medicina na avaliação dos dados obtidos sobre o risco das doenças crônicas não-transmissíveis dos participantes do projeto “ Unicidadã Itinerante” . Metodologia: A ação extensionista foi realizada no bairro Leblon em Anápolis. Foi aplicado um questionário a 76 pessoas, sobre questões sócio demográficas, antecedentes pessoais e familiares, além de mensurar a pressão arterial, altura e peso, cálculos da relação cintura-quadril (CQ) e o índice de massa corporal (IMC). A partir dos resultados, os indivíduos receberam orientações dos acadêmicos sobre os fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares, como nutrição e atividade física. Resultados: Através da análise dos dados coletados, observou-se um alto índice de II Congresso Internacional de Pesquisa, Ensino e Extensão Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA sobrepeso (31,9%), obesidade (38,7%). Além disso, observou-se a grande quantidade das pessoas que fumam ou já tinham fumado, 38,1%, sendo que destes 55,5% fumavam a mais de 10 anos. Além disso, 76% não possuíam histórico de diabetes mellitus e a média pressórica da população foi de 120x83 mmHg.

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

(UniEVANGÉLICA Anápolis) - Poster