A INFLUENCIA DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO NO RELACIONAMENTO CONJUGAL
Palavras-chave:
Depressão Pós-Parto, Gravidez, FatoresResumo
O atual artigo tem como objetivo executar uma revisão integrativa da literatura, relacionado a compreensão da depressão pós-parto no olhar da enfermagem, enfocando a assistência a mulher, ao homem e a família. A depressão pós-parto é um tema atual, complexo e controverso. Ela afeta não só as mães que apresentam o problema, mas toda a família. A prevalência da depressão pós-parto está entre 12% e 15% no Brasil. A vulnerabilidade da mulher ao desenvolvimento ou gravidez da depressão pós-parto é destacada por vários estudos que apontam a condição não somente ao mecanismo no biológico mas também a fatores como: suporte insuficiente proporcionado pelo parceiro ou por distintas pessoas com quem a mãe possui relacionamento, a gestação não planejada, o nascimento prematuro ou morte do bebê, as dificuldades em amamentar, as dificuldades no parto, problemas de saúde da criança das dificuldades referentes ao voltar do trabalho e dificuldades sócio econômicas. Neste contexto, o profissional de saúde deve estar atento a aspectos como agendamento oportuno de consulta pós-parto, valorização das queixas somáticas de difícil diagnostico, prestar atenção as preocupações dos parentes mais próximos sobre o bem estar e as atitudes da mãe, além de incluir a investigação das disfunções tireoidianas no puerpério.