PREPARO PARA FACETA DIRETA DE RESINA COMPOSTA

Autores

  • Charliane Alves dos Santos
  • Geíza de Sá Oliveira
  • Monique Eva Fernandes Barra Rodrigues
  • Rosiane Alves dos Santos
  • Ana Lúcia Machado Macie
  • Pollyana Sousa Lôbo El Zayek

Palavras-chave:

Estética Dentária;, Facetas Dentárias;, Resinas Compostas;

Resumo

A quebra da harmonia traz prejuízos estéticos e emocionais às pessoas. Até algumas décadas atrás, o único recurso para devolver a estética a dentes com alterações era a confecção de uma coroa total. A partir da década de 70, que foi marcada pela recuperação estética através do recobrimento da superfície vestibular com resina composta, as facetas passaram a ser uma importante alternativa para resoluções estéticas frente aos mais variados tipos de alterações, e são rotineiramente realizadas na clínica odontológica. O preparo cavitário é parte fundamental do processo restaurador, visto que há fatores a serem observados, como: a causa do escurecimento dental, o grau de escurecimento, a posição e alinhamento do dente, dentre outras. A quantidade e espessura do desgaste podem variar enormemente conforme o grau de alteração de cor e a extensão do envolvimento vestibular do caso considerado. O desgaste deverá ser homogêneo, seguindo a característica externa do dente, tendo-se o cuidado na extensão vestíbulo-proximal, para evitar efeito antiestético. Cuidado extra deverá ser tomado ao se fazer o desgaste no terço cervical, visto que o esmalte tende a ficar pouco espesso, à medida que vai se aproximando na região cervical. Se acidentalmente for removido todo esmalte da margem cervical, a adesividade do material restaurador será comprometida, causando microinfiltração, e assim, conduzindo ao fracasso no processo restaurador. Portanto, a etapa do preparo cavitário deve ser pautada na segurança e no cuidado, a fim

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

(UniEVANGÉLICA-Anápolis) Mesa Redonda